GATOS7GATOS

Criei este blog para falar dos gatos da minha vida. Os meus, os seus, os nossos. Da felicidade que é conviver com estes serzinhos tão especiais.
Quem tem o privilégio de conviver com um gato ao menos sabe o que estou dizendo. Estão sempre ao seu lado, sabem quando você não está bem, compreendem o que você diz. Olhe nos olhos de um gato e você saberá o quanto são inteligentes.
ADOTE UM GATO, SUA VIDA NUNCA MAIS SERÁ A MESMA!!!!!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

PORQUE COISAS RUINS ACONTECEM?

Escrevi aqui sobre o resgate dos 6 gatinhos da Rua Afonso Celso. Fizemos muitos planos para o futuro deles. Imaginamos todas as dificuldades que teríamos pela frente para "domesticar" os seis gatinhos, ariscos demais, muito bravos, desconfiados. Eles simplesmente paralisavam diante da gente, ficavam estáticos e nos olhavam fixamente. Qualquer tentativa de aproximação era recebida com fus e patadas diretos e certeiros. Como infelizmente só podíamos estar com eles um dia na semana, o trabalho seria árduo. Como desejávamos ter este trabalho. Não teremos.
Na última segunda-feira, à tarde, não sabemos como aconteceu, eles quebraram o vidro de uma das janelas e fugiram. Claro, não quebraram o vidro para fugir, fugiram porque acidentalmente quebraram o vidro. Cinco deles foram embora. Cinco deles deram as costas ao abrigo, aos cobertores que os aqueciam, ao alimento de boa qualidade e na medida de suas vontades. Correram de volta a liberdade perdida e aos riscos que ela representa.
Melancia, Helena, Lua, Kiwi e Léo, gatinhos selvagens e por nós já tão amados. Levaram com eles os nossos sonhos de ver cada um deles em um lar seguro, amados. De vê-los brincando felizes, acarinhados, dormindo em caminhas macias e cheirosas, de barriguinha cheia, com saúde. Não conseguimos nos 20 dias que estiveram com a gente fazê-los sentir que somos gente do bem. Não transmitimos confiança. Eles não aceitaram nossos abraços, escolheram a liberdade perigosa, sofrida, triste. Porque? Porque meu Deus?
Por coincidência ou não, o único gatinho que escolheu não fugir foi a Lili, doce Lili. Desde o início a gatinha assustada que permitia até colo! Ela teve a mesma oportunidade de fuga, teve tempo e não foi embora. Ficou só, assistiu seus companheiros passarem por aquele espaço e ganhar de novo a liberdade e ficou. Hoje, por segurança reforçada causada pelo medo do que aconteceu, a pequena Lili está numa coelheira, triste, solitária, sentindo falta dos amiguinhos de rua e de brincadeiras. Sim, de brincadeiras, porque quando sozinhos brincavam muito e acredito que foi em um destes momentos que algum deles subiu no estreito parapeito da janela e quebrou o vidro. Espertos como são transformaram um pequeno buraco em um suficientemente grande para permitir cada gatinho passar por ele. Não há qualquer vestígio de sangue que indique algum ferimento, nem na janela, nem nos pedaços de vidro, nem pelo caminho próximo ao local da fuga.
Derramamos muitas lágrimas por eles. As primeiras foram as do Dr. Michael que ao constatar a fuga sentou no chão e chorou, chorou muito. E continuamos chorando e lastimando a triste sorte destes gatinhos, gatinhos  que por poucos dias tiveram identidade, tiveram uma perspectiva de um futuro feliz. Lua, Léo, Helena, Kiwi e Melancia.
Vou para a minha cama todas as noites e em menos de 5 minutos meus três gatinhos estão lá procurando se aquecer. Antes o meu sentimento neste momento era de pura felicidade, hoje minha felicidade é abafada pelas lágrimas que não consigo evitar. Penso neles, como estarão. São noites tão frias...e novamente me pergunto, porque?
Não desejei resgatar e me responsabilizar por estes gatinhos. Desde o início pedi ajuda para que fossem resgatados. Sempre afirmei não ter como cuidar deles. As coisas aconteceram, fui envolvida, minha filha foi envolvida e eles acabaram sob a nossa responsabilidade.
Nosso primeiro resgate se traduz hoje em culpa, em tristeza, em preocupação, em frustração. Nosso primeiro resgate será uma marca profunda que estará sempre em nossos corações, em nossas lembranças. Não é possível somente lamentar e esquecer. Isto não será esquecido nunca. Teremos sempre viva a imagem de cada um deles, aqueles bichinhos encolhidinhos, aqueles olhinhos nos fixando...Me sinto castigada e não entendo porque. Não fizemos nada por vaidade, fizemos apenas por amor. Não acho justo carregar esta dor.
Amanhã vamos visitar a Lili. Não posso trazê-la para o meu apartamento, não posso colocá-la junto aos meus três gatinhos de 8 e 7 anos que nunca conviveram com outros animais senão eles mesmos e deixar todos eles o dia todo sob a responsabilidade de minha mãe de 86 anos. Fico fora por mais de 12 horas todos os dias. Minha filha também não tem como levar a Lili para o apartamento dela, no último final de semana ela adotou o seu quinto gatinho e os outros ainda não aceitaram o "intruso" Dean. O tempo que pensamos ter antes hoje não cabe na realidade da Lili. Não podemos deixá-la por tanto tempo sozinha, tememos pela saúde dela.
Alimentamos a esperança de que eles voltem em busca de comida e que com o tempo possam ser resgatados outra vez.
Eu não sei como e nem quando, mas, um dia vou compensar o que não pudemos fazer por estes nossos 5 pequenos. Um dia...por enquanto vou tentar entender o porque de tudo isto acontecer.
Aos amigos eu peço ajuda para encontrar um lar para a Lili e orações para que a Helena, o Léo, o Kiwi, a Melancia e a Lua possam estar bem na liberdade que escolheram viver.

domingo, 29 de maio de 2011

RESGATADOS

Há cerca de dois meses e meio, minha filha Darlene comentou comigo de alguns gatinhos aparentemente abandonados em uma casa perto do apartamento dela. No final de semana passamos por lá e paramos o carro em frente a tal casa, que parecia abandonada sem estar. No quintal 7 gatinhos, 6 pretos e um sialata, parecia ser uma famila. Muito ariscos e assustados não permitiram qualquer aproximação. Colocamos ração (que sempre tenho no carro) e saimos para que eles comessem e como comeram. Chegando em casa, minha filha tinha feito fotos deles, colocamos um apelo no facebook pedindo ajuda para eles, alguém que pudesse resgatá-los e dar uma oportunidade de vida para aquelas vidinhas. O tempo foi passando, insistimos, enviamos e-mail, obtivemos apenas uma resposta do Adote Um Gatinho justificando estarem lotados que eu bem sei ser verdade, aquelas tias estão com muitos gatos sob os cuidados delas. Muita angústia em ver o tempo passando e nada sendo feito, não tínhamos qualquer condição de resgatar, se é que isto fosse possível e cuidar deles sozinhas, nosso espaço físico e econômico não nos permitiriam.
Há pouco mais de duas semanas em mais uma  tentativa de poder ajudá-los colocamos outro apelo e algumas pessoas se pronunciaram, todas protetoras independentes, cheias de vontade, Nos encontramos em uma sexta feira, cinco pessoas, Claudia, Nelson, Darlene, Ragnar e eu, sob uma garoa fina e muito frio e vento e ficamos ali tentando pegar algum deles e nada, era muita vontade e nada de recursos. Voltamos no sábado e no domingo, já em 12 pessoas e tomamos um verdadeiro baile destes pequenos. Foi quando a Raquel, gateira experiente ofereceu ajuda e marcamos outra tentativa para a terça feira.
A Melissa uma das voluntárias no resgate tinha feito contato com uma pessoa, a Camila, que tem um hotel em Mairiporã e tínhamos fechado com ela a hospedagem para os 7 gatinhos que queríamos resgatar.
Pois bem, fomos avisando de cada tentativa frustrada e deixando-a avisada a cada nova tentativa de que a qualquer momento poderíamos levar os gatinhos.
Na noite marcada, com a Raquel no comando do resgate lá fomos nós mais uma vez. Os gatos não apareceram na tal casa, apareceram três casas adiante no quintal da Lúcia, um bom coração que estava alimentando os pequenos. Conseguimos resgatar 5 armando a gatoeira da Raquel no quintal da Lúcia e um só na casa monstro. Descobrimos que não eram 7 gatinhos, eram muitos mais. resgatamos 6, apenas um da ninhada inicial.
Combinamos mais ou menos um retorno para aí dois dias e partimos para levar os gatinhos da zona Sul para a zona Oeste e lá chegando tivemos a surpresa de uma pessoa desistindo do trato feito. Como não passou em nossa cabeça devolver os pequenos para a rua de onde o tínhamos tirado, minha filha assumiu ficar com eles até encontrarmos um local temporário para eles.
Voltamos para a Vila Mariana com os 6 gatinhos, cada um deles em uma caixinha de transporte e os deixamos em um dos quartos do apartamento da Darlene aguardando uma ajuda da Raquel por um veterinário que fizesse a castração deles já no dia seguinte. E ela conseguiu.
Eles passaram a noite em suas caixinhas (coitadinhos) e na manhã seguinte a Darlene os levou para castrar. Na volta, ainda tontos pela anestesia, foram soltos no quarto.
Como Papai do Céu não desampara, a Paty já tinha falado com o veterinário dos bichinhos dela e conseguimos um espaço na Clínica dele que fica em Interlagos para abrigar os gatinhos. Era só um espaço e nós precisaríamos adequá-lo para que os pequenos ficassem bem.
Eles permaneceram no quarto do apto da Darlene e no sábado seguinte após quase duas horas de sufoco para colocá-los de volta nas caixas de transporte, seguimos rumo ao lar temporário deles.
Duas salas de bom tamanho, limpas, com duas moças que cuidariam da alimentação e higiene deles. Levamos almofadas, cobertores, brinquedos, ração, areia e caixa de areia, comedouros, arranahdor e montamos um espaço onde eles ficarão até estarem prontos para adoção e soltos, sem gaiolinhas.
São gatinhos de rua, já muito judiados e portanto, assustados e nada receptivos a nós, mas, tenho esperança de que com nosso carinho e cuidados eles poderão confiar em nós.
O Dr. Michael fez uma injeção de antibiótico em cada um deles e no último sábado, dia 28/05 estivemos lá para levar ração, areia e as latinhas de patê que será presente nosso todo final de semana.
Muita vontade de poder abraçar cada um deles e mostrar que só queremos que eles fiquem bem e felizes, mas, eles ainda não nos aceitam.
Peço a Deus que nos dê condições de poder resgatar muitos mais e dar oportunidade de uma vida feliz para estes pequenos abandonados que existem por aí. Por enquanto, estamos fazendo muito pouco, são apenas 6 gatinhos, mas que eu vejo como 6 vidinhas que estão sendo preservadas e muitas outras que com a castração deixam de existir para conhecer o sofrimento das ruas. Não conseguimos voltar e tentar resgatar os outros. Não temos a estrutura necessária para dar a eles tudo o que precisam, não temos quem possa estar na Clínica todos os dias para monitorar o desenvolvimento deles e não tem como abrigar todos. Meu coração se aperta de tristeza por ter deixado outros para trás e hoje soube que eles já não aparecem como antes quando se coloca comida (A Lúcia, a vizinha, continua levando ração para eles), apesar de que ainda estão por lá, não sei quantos, sei apenas que ainda tem gatinho na casa.
 Esta foi a primeira foto, do primeiro apelo e são os gatinhos que não resgatamos, o sialatinha quase conseguimos, ele conseguiu escapar. Destes, somente a Melancia está com a gente.

 Helena, minha afilhadinha. Linda.

 Este é o Kiwi, parece um leãozinho.

 Léo, muito lindo.

 Lili, uma pequena doce demais. Já deixou até a gente pegar ela no colo.

 Menina Lua. Braventinha....linda!

E esta é a melancia, uma fofa. Pequeninha que ela só.

Acompanhe notícias sobre os resgatados no site que a Darlene criou: www.ajudagatos.com
Quero agradecer a todos que nos ajudaram no resgate destes 6 lindinhos e a todos que nos ajudam com doações e apadrinhamento, somente assim poderemos sonhar com um futuro lindo para eles.
Beijos

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ABSURDO

Vou escrever rapidinho porque levanto muito cedo amanhã, mas, não poderia deixar de comentar minha indignação com a cena que foi ao ar hoje na novela da Globo.
Atitude leviana e irresponsável do autor e da emissora ao afirmar que mulheres grávidas não podem ter contato com gatos para não contrairem toxicoplasmose.
Sabemos que nossos amiguinhos podem sim transmitir a doença, mas, isto não é regra e já que "tocam" no assunto deveriam fazê-lo com responsabilidade, com total esclarecimento ao público que os assiste.
Quem ouve e não tem conhecimento total do fato vai acabar "jogando fora" seus bichinos de estimação, sair por aí exterminando gatos por causa da má informação.
Vamos esclarecer por favor. Será que a toda poderosa Globo tem noção de quantos abandonadinhos ela pode estar criando com isto?
Precisamos cobrar deles uma atitude de reparação.

Cretinos, idiotas, levianos, assassinos....eu ODEIO A REDE GLOBO!!!!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

EU QUERIA TER....

Não vou contar qualquer história sobre nossos gatinhos, ou sobre qualquer gatinho em especial.
Quero falar sobre um sentimento que me deixa triste demais: a impotência!
Temos 7 gatos, todos sabem disto, e infelizmente, uma impossibilidade sem saída de poder agregar qualquer outro mesmo que temporariamente.
São tantos bichinhos abandonados a própria sorte. Tanta "posse" irresponsável.
Na quarta feira fui levar minha filha para casa e ela já havia comentado de uma ninhada na Rua Afonso Celso quase esquina com a Rua Correia de Lemos onde ela mora. São vários filhotes e nos parece que papai e mamãe estão juntos. Quando nos aproximamos com o carro do local dois deles, dois negrinhos, um filhote e a mamãe ainda com sinais visíveis da amamentação, reviravam o lixo colocados na calçada.
Meu Deus, não tenho como resgatar estes pequenos, não tenho para onde levá-los e meu coração chora de tanta tristeza.
São muito ariscos, estão em uma casa que minha filha diz ter gente morando, mas, não são da casa e se são não recebem o menor cuidado.
Deixei minha filha em casa e ao voltar lembrei que tinha um pacote de ração no porta malas do carro. Estacionei em frente a um prédio para me sentir mais segura, abri o pacote e depositei na entrada da casa, por entre as grades do portão uma enorme quantidade de ração. Vários gatinhos se amontoaram no quintal a uma distância de mais ou menos dois metros de onde eu estava. Dava para perceber a ansiedade deles pelo alimento, era uma ração sabor salmão, porém, qualquer um se arriscou a uma proximidade. Fiz dois montes de ração e voltei para o carro e eles todos foram comer.
Me senti muito mal com esta situação, pegar o meu carro e virar as costas às necessidades destes pequenos infelizes sem carinho, sem proteção, sem cuidados.
Falei para minha mãe quando cheguei em casa e vi os meus três gatinhos gordinhos, felizes, bem alimentados, bem cuidados e amados, dormindo tranquilamente nos espaços escolhidos por eles, que eu queria tanto ter condições de manter um espaço para cuidar destes abandonadinhos.


Hoje, no escritório, uma amiga disse que perto da padaria ontem à noite tinha uma caixa de papelão com vários filhotinhos abandonados e aí está novamente a minha impotência.
Não tenho grandes relações que me permitam sair em busca de lares temporários, fico sofrendo e me acusando de não fazer nada por eles.
Isto é apenas um desabafo, quem sabe um dia eu possa realizar este sonho de proteção.

Eu não estava com minha câmera e não fotografei os lindinhos, amanhã vou até a casa da minha filha, vou levar vasilhas para água e comida e colocar mais para eles, isto não vai fazer com que eu me sinta melhor, vai só dar alimento bom por um dia para eles.


Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles.


terça-feira, 22 de março de 2011

AS ESCOLHAS DE DARLENE!

Nossa príncesa Ísis foi minha escolha, já contei isto em postagem anterior.
Quando decidimos por ter um companheiro para ela e fomos ao pet shop escolher o gatinho que teria este privilégio, os filhotinhos da Pérola e do Júnior estavam com 3 meses e na gaiolinha  tinham alguns pequenos lindos, lindos, lindos.
Darlene mais que depressa disse: O gato eu que vou escolher e ficou ali, parada, observando, analisando, estudando qual daqueles gatinhos nos iríamos levar para casa.
E finalmente escolheu - Mãe, vamos levar aquele ali, é o mais alegrinho, não para, brinca o tempo todo. Vai ser divertido...
E assim foi, gatinho escolhido, um pequeno fofo, era orelhudinho e tinha as perninhas tortas. Chegou em casa todo seguro de si, nem dava bola para os fus da Ísis, para as patadas dela, para a falta de cordialidade daquela que seria sua companheira.
Simplemente ignorava aquela gata "metida" e que se "achava" a dona do pedaço.

Quando os filhotinhos da Ísis e do Osíris nasceram, o Hórus, a Pérola e a Nephertiti, mais uma vez a Darlene decidiu que a escolha seria dela. O parto da Ísis foi demorado, o primeiro gatinho, o Hórus nasceu pelo rabo e a coitadinha sofreu um bocado. Entre o primeiro gatinho e o segundo houve um intervalo de quase duas horas. O segundo gatinho foi a Nephertite e uma hora depois nasceu a Pérola. A cada gatinho que nascia, enquanto eu cuidava da mamãe a Darlene embrulhava os filhotes e a Nephertiti ficou muito quietinha, encostadinha, toda encolhidinha no peito da Darlene.
Na hora da decisão esta foi pela Nephertiti, a mais calminha e quietinha da ninhada.
A escolha não foi pela aparência, afinal eram todos iguais. Ratinhos brancos, molhados que pareciam pelados.

O tempo passou, os bebês cresceram e mostraram sua personalidade e junto a capacidade de análise da minha filha Darlene.

Osíris é todo na dele, tranquilo, dorme, dorme, dorme. Adora colo, principalmente o da Vó Claudia que tem a paciência de ficar horas sentada fazendo tricô com ele no colo. Anda gingando, sem pressa alguma, pensa mil vezes antes de pular em algum lugar e na maioria das vezes desiste. É tão "largado" que não briga para sair nem quando é pego no colo contra a sua vontade. É totalmente da paz!!!! Este é o gatinho serelepe que a Darlene escolheu.

Nephertiti anda atrás de você pela casa , mia o tempo todo, só dá sossego quando dorme. Ainda bem que dorme bastante. É uma gorducha linda, mas de quieitinha, tranquila e sossegada ela não tem nada. Não é possível fazer uma foto boa da pequena porque ela não para e coisas do tipo dar banho, escovar, dar vermífugo e cortar as unhas são um suplício. A gata mia, esperneia, se contorce, faz um escandâlo tão grande que os outros ficam parados olhando prá gente com a maior cara de assustados. Ainda bem que a Darlene escolheu a gatinha mais tranquila da ninhada.

Desculpe Dadá, mas, eu tinha que contar.

OSÍRIS ONDE ELE MAIS GOSTA DE ESTAR, NO COLO DA VOVÓ CLAUDIA


NEPHERTITI (TITI) DE OLHOS FECHADOS SÓ PARA ME CONTRARIAR

segunda-feira, 21 de março de 2011

A GATA COMEU????

Quando a nossa pequena Ísis chegou, logo nas primeiras semanas fizemos uma festa no salão do prédio, era para comemorar o aniver do Reinaldo...
Festa no salão, apartamento fechado e a gatinha sozinha. Quando a festa começou ela dormia quietinha na minha cama.
A festa rolava animada quando duas amigas da minha filha Darlene pediram a chave para subir para fazer não me recordo o que agora. Liberei a chave e dei mil vezes a mesma orientação para que tomassem cuidado com a gatinha.
Lá foram elas e passados poucos minutos chega o porteiro com o recado de que era para eu subir correndo porque as meninas avisaram que a minha gata devia ter se machucado porque estava com a boca toda suja de sangue.
Pânico total. Moro do 17º andar e aquele elevador demorou um século para descer e mais dois séculos para subir. E o medo tomando conta...
Quando lá chegamos, Juliana e Fernanda na porta com caras de assustadas e a gata deitada na sala toda tranquila.
Peguei no colo na maior ansiedade e realmente ela estava com os pelos ao redor da boca todo manchado de algo viscoso e como ela ainda era bebê não tinha a cor escura do siâmes adulto, tinha o pelo bem clarinho. Olhei aquilo, coloquei a mão e a gata nem deu bola, tranquila estava e tranquila continuou.
Mas, tinha algo de muito estranho naquilo, primeiro o sangue era "rosado" e segundo tinha cheiro de "morango".
O que tinha acontecido, o que ela tinha comido até então eu não fazia idéia, mas, meu coração estava aliviado porque ela não estava machucada.
Limpei a pequena e comecei a procurar a "arma do crime"...kkkkkkk....achei no chão de um dos quartos....kkkkkk
Uma embalagem de preservativo sabor morango toda mastigada!!!!!!!

Este foi o nosso primeiro momento de susto com a nossa pequena Ísis que se transformou num momento de pura gargalhada e não vamos esquecer nunca.


Ísis a princesa dos lindos olhos azuis que me conquistaram. Minha pequena e amada companheira, minha gata faceira. 

sábado, 19 de março de 2011

EMÍLIA A GATINHA VALENTE

Dias antes da minha Kinder-Bee ser adotada, o Aug me apresentou para a minha nova afilhada, a pequena Emília.
Dizem que ela ganhou este nome porque parecia uma bonequinha de pano com os olhinhos costurados.
Emília tinha só 40 dias, 250 gr, os olhos completamente inflamados, desnutrida, sem enxergar e com dor.
Novamente as tias-anjos tomaram para si a responsabilidade da pequena gatinha e não optaram pela eutanásia, preferiram acreditar que tinha uma esperança para ela.
Emília teve seus globos oculares extraídos, ficaria cega, mas, poderia ter uma vida longa e feliz.
Feliz também foi esta decisão. Em poucas horas a Emília estava se alimentando e dormindo na maior paz.
Não vou mostrar a Emília antes, não é uma imagem para se guardar.
Prefiro mostrar a Emília depois, e depois, e depois....


EMÍLIA - OUTUBRO/2010

E a Emília foi mostrando que a decisão de dar uma chance para ela viver foi mais que acertada e mostrando o quanto ela é valente, o quanto ela é guerreira, o quanto ela tem vontade de viver e ser feliz.
E lógico, uma pequena tão linda e tão especial só poderia ganhar uma mamãe especial e muito rapidinho e mais que rapidinho outro anjo, destes que ama bichinhos, qualquer um, especialmente os gatinhos e que já tinha mais 3 filhinhos, adotou a Emília.
Emília era um tiquinho de gente, minúscula e não sei onde ela colocava tanta garra, tanta vontade de viver.
Aí, juntou a vontade da Emília com o carinho e a dedicação da Alê e a combinação perfeita e de sucesso estava prontinha.



A Alê coloca sempre vídeos da Emília  no facebook e é impressionante ver do que esta pequena é capaz.
Não dá para acreditar que ela não enxerga. Acho que a Emília perdeu os olhos, mas deve enxergar com as orelhinhas, com os bigodes, pelas patas, pelo rabo...rsrsrs...ela é demais!!!! Ela não enxerga, mas vê e vê bem...Ela brinca, ela pula, ela escala, ela se esconde, ela passeia pelo apartamento com uma desenvoltura impressionante, não esbarra em nada, parece saber exatamente onde está e para onde quer ir e como ir.


Fé e esperança. Não duvide nunca....

EMÍLIA - MARÇO/2011

Emília, eu sou sua fã número um e da sua mamãe também.

KINDER - BEE

Era uma noite como tantas outras, sem nada especial para fazer, passeando pelo facebook, jogando, brincando, esperando o tempo passar, o sono chegar e ir dormir.
Abro minha página inicial e lá está a Kinder. Um apelo por ajuda do AUG para a Siamesinha Paraplégica. Meu coração ficou em frangalhos ao assistir o vídeo feito pela Susan. Que gatinha linda!
Ela foi jogada no quintal de uma pessoa conhecida do AUG e que ao ver que ela não andava pediu ajuda.
Mesmo com o orçamento apertado e o custo caro dos procedimentos, os anjos do AUG foram atrás de cuidar da Kinder.
Foi feita uma tomografia que mostrou que ela tem uma cifose importante e uma super escoliose.  Isto não foi causado por acidente ou maus tratos, é um problema congênito e sem cura. Além disto, a fofa da Kinder estava com toda a articulação coxo-femural fora de lugar e foi preciso amputar a cabeça do fêmur e talvez assim ela possa se posicionar melhor.
A Kinder se arrasta com a lateral da barriga e se esforça muito para andar, como não tem forças para ficar de pé, escorrega e deita.
Ela foi uma das escolhidas para afilhadinho meu no AUG e eu acompanhando todas as notícias sobre ela.


As tias do AUG são anjos e atraem anjos...e na vida da Kinder surgiu um anjo chamado Emanuella.
E a Kinder foi adotada por uma mamãe que já tinha mais filhinhos felinos e que sendo fisioterapeuta poderia ajudar a Kinder a se fortalecer, melhorar a postura, etc, etc, etc...

Mamãe Manú batizou a pequena de Bee porque achou que ela se parecia com as abelhinhas do filme Bee Movie....rsrsrsr...Lindas as duas!


Para quem está pensando que eu "perdi" minha afilhadinha aviso que está pensando errado. A Bee continua sendo minha afilhada e a mamãe Manú é hoje uma amiga muito querida, muito amada. Um ser humano ímpar!

BEE E MANÚ


Lindas não é verdade?????

A Bee está crescendo,  progredindo, sendo extremamente amada. Está feliz. Manú esta feliz. Todos estamos felizes.

sexta-feira, 18 de março de 2011

GATOS 7 GATOS - A FAMÍLIA SE COMPLETA

Dia 29 de Dezembro de 2010, meu aniversário, quarta-feira finalmente chegou e com ela chegou o Sfrong.
Um gatão lindo, enorme, com um pelo super macio, preto e branco, com a pontinha do rabo toda branca. Um gato que o que tem de grande tem de carinhoso, doce, amável, tranquilo, feliz.
Recebemos este gatinho com o que temos de melhor em nossos corações, agradecendo pela oportunidade de dar a ele carinho, proteção, amor.
Nos preparamos para recebê-lo, o Sfrong foi uma adoção mais que especial.
Eu nem sei dizer se a festinha que minha filha preparou foi para comemorar o meu aniversário ou se foi para comemorar a chegada do Sfrong. Meu melhor presente de aniversário. Agora eu entendo porque chorei tanto quando vi este gatão reservado, ele estava indo para o lugar errado, a gente estava se separando e não era isto que deveria acontecer. E não aconteceu.
O Sfrong e o nosso 7º gatinho.
Uma família completa, pelo menos por enquanto, rsrsrsrrsrs.

 SFRONG

EXPLICANDO O QUE VEM POR AÍ

No início do meu contato com o AUG, antes de decidirmos pelas adoções, escolhi 3 gatinhos para apadrinhar. A Kinder, o Oreo e o Sfrong.
O post sobre a Kinder foi o que me levou a conhecer o AUG, mas vou falar dela em um tópico especial. O Oreo foi o escolhido por ser um negrinho que fica esquecido no meio dos outros por causa da cor e o Sfrong porque era o gatão mais lindo que já tinha visto.
Eles não foram os nossos escolhidos para adoção entre outras razões porque a Darlene queria gatinhos mais novinhos já que os 3 que já tínhamos estavam com 7 e 6 anos.
Pois bem, tornou-se rotina entrar no site do AUG e acompanhar as adoções, ver  os novos resgatados, ler as cartinhas dos já adotados,  saber do que acontece e ver o que poderíamos fazer para ajudar dentro das nossas possibilidades.
Aproveito aqui para convidar a todos para dar uma espiadinha e conhecer o trabalho maravilhoso feito por estas moças abençoadas: www.adoteumgatinho.com.br
A cada dia, a cada visita no site, existia a esperança de ver um dos meus afilhados escolhidos por alguém disposto a dar a eles um lar, uma família e muito amor.
Vi a Kinder ser adotada, vi a Emília minha outra afilhada que também terá um post especial ser adotada e ambas foram escolhidas por pessoas tão especiais quanto elas, a Manú e a Ale.
Meus afilhados eram então o Sfrong, o Oreo e a Afrodite.
No mês de dezembro último, quase perto do Natal, entrei no site, fui lá nos adotados e lá estava a carinha do Sfrong com a legenda "Reservado". Caí no choro e não chorei de alegria, chorei de tristeza porque eu desejei tanto aquele gatão e não pude adotá-lo, queria tanto e não teria mais ele como meu afilhado. Eu já tinha "roubado" todas as fotos disponíveis dele. Tinha o Cartão de Natal que ganhei no Bazar do AUG com a foto dele colado na porta do meu armário no quarto, mais a da Afrodite e do Oreo. Chorei muito, a ponto da minha filha me chamar a atenção de que eu deveria estar feliz por ele. Mas, eu não estava.
Três dias antes do Natal a palavra "reservado" sumiu e isto significava que o Sfrong já estava na sua nova casa.
No dia de Natal à noite, depois que todos foram embora, entrei no Facebook e descobri que o lindo gatão, o meu Sfrong maravilhoso tinha sido devolvido por sua adotante porque era carinhoso demais e estava deixando ela estressada. Fiquei impressionada e novamente caí no choro. Um horror....
Na manhã seguinte mostrei isto para minha mãe que também começou a chorar e a dizer que ela gostaria de poder ter ele aqui em casa, mas, ambas reconhecemos que aqui seria praticamente impossível porque eles ficam o dia todo com minha mãe que é idosa. Mas, a Dadá poderia cuidar dele para mim neh? E grito por ela no rádio, conto tudo e vapt-vupt, formulário do Sfrong preenchido, telefonema para a Drika, recado para a Susan que é o lar temporário dele e pronto, o que tanto desejei se tornou realidade, o Sfrong virá para nós e será entregue exatamente no dia do meu aniversário.
Esperar de segunda até quarta tornou-se um suplício, o tempo não passava.

SFRONG AINDA PARA ADOÇÃO

AUMENTANDO A FAMÍLIA

Eu estava uma noite passeando pelo Facebook quando vi um post que em outra ocasião irei comentar do Adote um Gatinho. Foi meu primeiro contato com estas meninas maravilhosas. Foi tudo de bom conhecer o trabalho delas. Não preciso dizer que meu coração ficou pequeno de aflição com todos aqueles resgatadinhos em busca de um lar.
Umas duas semanas depois, olhando o site junto com minha filha, decidimos pela adoção de um gatinho que iria morar com a Darlene. Ela olhou e de imediato se apaixonou pelo Luizinho, um pretolino lindo, lindo, lindo. Preencheu o formulário de adoção e ficou a espera. Como já tínhamos a experiência de que dois gatos é sempre melhor que um, para os gatinhos e para seus donos também, foi rápida a decisão de adotar uma companheira para o Luizinho. A escolhida foi a Tequila, uma gatinha pretinha maravilhosa.
A confirmação da adoção do Luizinho foi sem problemas, mas, a Tequila já estava reservada para um casal. Que peninha. Darlene então se decidiu pela escolha da Léa. E vamos correr atrás de adequar o apartamento para receber seus novos moradores.
Apartamento todo telado ficou marcado para o dia 17/10/2010 a entrega dos pequenos e assim aconteceu. Duas bolinhas pretas assustadas chegaram por volta do meio dia. Apartamento aprovado, Tia indo embora sem olhar para trás, imagino como deva ser difícil se separar destes peludinhos e começa o nosso convívio com os dois lindinhos, agora batizados de Salem e Samantha.
Ele negro com o dorso grisalho e ela com uma pelagem negra brilhante parecendo veludo. Passaram o domingo escondidos e deram o maior trabalho para a Darlene e seu marido Ragnar no resgate.
Muita festa, caminha, brinquedos, comidinhas e muito amor, muito amor mesmo.
Estes pequenos por serem gatinhos resgatados e que com uma vidinha tão curta já passaram por poucas e boas, ou melhor, muitas e ruins, são assustados, desconfiados e demoram um pouco para se sentirem seguros e se entregarem.
Salem é mais tranquilo, logo se entrega, sobe no colo, aceita carinhos, brinca muito. Samantha, doce Samantha, meiga, doce e muito assustadinha anda demora mais a aceitar a presença de humanos em sua vida.
Estamos todos curtindo os novos membros da família quando um dia nos deparamos com a publicação da Gatinha da Semana do AUG que era ninguém menos que a nossa escolhida Tequila. O casal que a reservou desistiu da adoção e lá estava a pequena a espera de um novo lar.
O coração se apertou, os olhos se encheram de lágrimas e a decisão não poderia ser outra: Preencher novamente o formulário de adoção da Tequila. Era o destino, ela teria que ser nossa. E assim foi, em 29/10/2010 chega a Tequila. Negra, linda, esbelta e para variar assustada.
Foi uma semana de Fus, patadinhas, chega prá lá, mas, finalmente, todos ficaram de boa e aceitaram-se. Agora somos 3 gatinhos negros em casa de Dadá e 3 siamêses na casa da Bel.

SALEM, SAMANTHA E TEQUILA

CONFISSÃO

Neste momento preciso fazer uma confissão. Nossos dois primeiros gatinhos, Ísis e Osíris, foram comprados.
Claro que não me arrependo de ter feito isto porque amo estes dois pequenos peludinhos com paixão, mas, na época eu não tinha a menor noção de que poderia estar adotando e não comprando.
Os dois foram comprados no mesmo Pet Sop, a Ísis foi um acaso. Eu tinha ido a feira com minha mãe em uma sexta feira e enquanto esperava que ela se divertisse em uma barraca fui atraída para umas gaiolinhas com gatinhos coloridos. Eram filhotes de Angorá e estavam com seus pelos tingidos e eu não gostei disso. Aí, numa outra gaiola, sozinha, estava uma gatinha Siamesa com o par de olhos azuis mais lindos que eu já tinha visto.
Me lembro bem que os filhotes pintados custavam R$. 400,00 cada e a filhotinha de siâmes custava R$. 100,00. Não decidi pelo preço não, apesar de não ter dim dim sobrando, decidi porque ela me encantou, ela estava destinada a ser nossa gatinha.
Decidi que iria levá-la naquele dia mesmo, mas uma perda familiar atrasou isto por uma semana. Na semana seguinte quem acompanhou minha mãe a feira foi a Dadá e já sabendo de toda a historinha não deu outra, já voltou com a gatinha no colo me fazendo a maior surpresa.
O Osíris compramos também e pelo mesmo valor. E nossa compra de gatinhos parou por aí....nunca mais.
Hoje, condeno a atitude, mas, não me arrependo pela razão que expliquei.

quinta-feira, 17 de março de 2011

UM AMOR SEM LIMITES

Muitas pessoas tem verdadeira aversão por gatos. Falam tantas bobagens sobre eles. Gatos são traiçoeiros, não se apegam aos donos, são egoístas, não são companheiros, blá, blá, blá, blá...um monte de bobagens.
Gatos são doces, meigos, carinhosos, amigos, protetores, tranquilos, lindos, independentes, são simplesmente maravilhosos. Gatos são calmantes, eles tem o poder de equilibrar as nossas energias. Não há estresse que resista ao contato com um gatinho.
Ainda bem que as pessoas estão aprendendo a amar estes peludinhos, porque eles merecem todo o amor que puderem receber.

Nosso convívio nos deu um sentimento de amor sem limites pelos nossos pequenos, são imprescindíveis.

Uma delícia vê-los brincando, correndo pela casa, dormindo enroladinhos, escondidos pelos cantinhos mais absurdos, dormindo por entre nossas pernas. Que sensação deliciosa numa noite fria ter aquelas bolinhas peludas se aquecendo em você e te dando de volta um calor que não dá para descrever.

Quando vim morar com minha mãe, no ano de 2006, a única condição era de poder vir com meus gatinhos. Trouxe para cá minhas roupas, objetos de uso pessoal, minha cafeteira e meus gatos.

Coitadinha da minha filha ficou privada do convívio deles.

E aqui, no apto da minha mãe eles passaram a reinar absolutos. Porque se a mãe era dominada por eles, a avó passou a mimá-los com extremos cuidados.

Se estão em uma poltrona, ninguém tira de lá, mesmo que seja a sua poltrona preferida. A cama de solteiro do meu quarto foi trocada por uma de casal para que eles tivessem seu espaço garantido. As pastinhas e sachês, presentes de final de semana, passaram a fazer parte de um cardápio diário. Nossa comilona Ísis, que deve ser pequena e esbelta por milagre, ganha peito de peru que ninguém pode pegar, tem peito de frango cozido e desfiado feito com o maior carinho pela vovó. Sr. Osíris só pode comer alface hidropônica. Almofadas espalhadas pela casa para o conforto dos pequenos, mantas, cobertores, etc, etc, etc.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O INÍCIO

Em maio de 2003 teve início a nossa família felina.
Exatamente em 9 de maio vi pela primeira vez a nossa Isis. Uma siamesa de três meses, linda, doce, meiga, ciumenta e apaixonante gatinha. Sentindo que ela precisava de companhia enquanto minha filha e eu estávamos trabalhando, buscamos um companheirinho para ela e foi assim que chegou três meses depois o "todo na dele", Osíris. Siamês, também com 3 meses, muito tranquilo, brincalhão, fofo demais. 
Nosso apartamento passou a ser mais bonito, mais feliz, mais divertido...uma delícia. 
Desde o início tomaram conta de tudo, da nossa cama, da nossa casa e principalmente dos nossos corações.

NOSSO OSÍRIS



PRÍNCESA ÍSIS

Alguém, sei lá quem na verdade, disse que era muito importante que nossa gatinha tivesse pelo menos uma gestação antes de ser castrada e aí....antes de completar um ano nossa princesinha estava esperando seus bebezinhos. Eles nasceram no dia 10 de março de 2004, duas femêas e um macho, Pérola, Hórus e Nephertiti. A Pérola era para ser a gatinha do meu afilhado Fernando Tadeu, e recebeu este nome porque a gatinha da Mariana, sua irmã, chamava Cristal. E Hórus e Nephertiti nem precisa de explicação.
Hórus e Pérola foram doados e a Nephertiti ficou com a gente, nosso bebê.

NOSSA ETERNA BEBÊ NEPHERTITI



Quando os bebezinhos nasceram o Osíris já estava castrado e pensamos, rsrsrsrsrs, que com isto tudo estava resolvido. Nossos gatinhos viviam bem protegidos no apartamento, não teriam contato com outros gatos e achamos que castrar as femêas seria desnecessário. Mas, quem suporta o cio de uma gata????? Castramos as duas.
E assim, no ano de 2004 tínhamos nossa família completa, pelo menos era o que a gente achava.